Cerâmica, foi elevado a bairro há apenas 13 anos, mas sua origem se deu muito antes disso. A história do lugar começou com a instalação de uma fábrica de telhas e tijolos na localidade, ocorrido por volta de 1976, além de ter dado um nome para a comunidade, a empresa pertencente ao empresário e político Jonas Muniz, da cidade adjacente, também contribuiu para a formação do povoado, construindo casas destinadas a abrigar seus funcionários, e trazendo melhoria de vida para seus habitantes, com geração de emprego e renda.
No entanto, ao longo de mais de 40 anos de existência dessa porção territorial, a visão que se têm do bairro, é que as ações de governo não andou no ritmo do tempo, e nem superou o progresso promovido pela iniciativa privada à região.
A população atual de Cerâmica, é formada por cerca de 51 famílias, e contam com serviços de energia elétrica, coleta de lixo domiciliar e abastecimento d’água via poço artesiano, mas o cenário de realidade urbana mostra pouco avanço de infraestrutura: como ausência de pavimentação viária, incluindo as Ruas Cosmo Pinto da Silveira e Edson Ferreira Sales, principais acessos ao bairro, também não tem praça de convivência social e lazer para seus moradores, e a falta de serviço de correspondência continua sendo um problema bem exaustivo para os residentes, uma vez que Cerâmica fica distante a 3 quilômetros da agência dos Correios, localizado no centro da cidade.
Em relação ao serviço público de saúde, moradores reclamam que buscam atendimento na UBS de bairro vizinho, e saem de madrugada de seus domicílios para garantir senhas de consultas.
A escola Antônio Alves de Freitas, é o único equipamento público existente no bairro, sua estrutura física, está passando por obras de reforma e ampliação, uma ação da atual gestão municipal.
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