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Dois supermercados vendem a mesma marca de arroz com diferença de mais de um real. |
A pandemia do novo coronavirus, não tem afetado apenas a saúde dos brasileiros, mas também o seu bolso, vem provocando um desequilíbrio na economia do país, gerando deflação em alguns produtos e serviços, mas por outro lado, elevando os preços de itens essenciais para a vida humana, como os alimentícios. E o impacto disso, também chega na mesa dos acarauenses com a velocidade de um trem bala.
Após consultar as prateleiras de três maiores supermercados de Acaraú, às informações divulgadas pelas grandes midias a respeito da subida de preço do feijão, arroz e o óleo, pode-se afirmar, que não é fake News econômico, realmente consumir esses produtos alimentícios, ficou bem mais caro, principalmente para os que tem pouco poder aquisitivo na cidade.
Estão comercializando o quilo do feijão de corda com empacotamento industrial, o mais em conta, a valores que variam de 6,50 a 7 reais, o arroz já ultrapassa os 4 reais o quilo, o óleo pode ser encontrado de num patamar de 6,50 a 9,90 dependendo da marca, esse quadro se apresenta nos três supermercados pesquisados. Mas um deles chamou a atenção por está vendendo um arroz de marca conhecida disponivel em todos os supermecados de Acaraú por preço bem superior comparando com os outros estabelicimentos comerciais.
No mercado público, conhecido como mercado da carne, o feijão de corda, o consumidor compra o quilo por 7 reais, sem marca vinculada.
Estão comercializando o quilo do feijão de corda com empacotamento industrial, o mais em conta, a valores que variam de 6,50 a 7 reais, o arroz já ultrapassa os 4 reais o quilo, o óleo pode ser encontrado de num patamar de 6,50 a 9,90 dependendo da marca, esse quadro se apresenta nos três supermercados pesquisados. Mas um deles chamou a atenção por está vendendo um arroz de marca conhecida disponivel em todos os supermecados de Acaraú por preço bem superior comparando com os outros estabelicimentos comerciais.
No mercado público, conhecido como mercado da carne, o feijão de corda, o consumidor compra o quilo por 7 reais, sem marca vinculada.
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